Educação Ambiental popular como estratégia de convivência com o semiárido
Objetivou-se nessa pesquisa analisar a contribuição de práticas de educação ambiental popular na desconstrução de representações sociais do Semiárido. O estudo foi realizado no ano de 2019 com cinco crianças de 7 a 13 anos de idade de uma comunidade do Sitio Angico Torto, Santana de Mangueira – PB, através de uma abordagem quali-quantitativa com ênfase no estudo de caso, em três momentos: I diagnóstico (Pré-teste), II intervenção, III avaliação (Pós-teste). Os resultados indicaram que no pré-teste as crianças fizeram relação de meio ambiente e Semiárido à aspectos relacionados à natureza e à clima, já no pós-teste estes conceitos migraram para lugar de possibilidade e lugar para viver. As crianças alcançaram um progresso conceitual sobre aspectos da própria realidade, no entanto, ainda possuem uma visão limitada da realidade em que vivem.